SEMINÁRIO SANTO ANTÔNIO
Padre Ayrton Frank Castro Pinheiro
Reitor - Seminário Santo Antônio
Equipe de Formação
Dom Gilberto
Pastana de Oliveira
Arcebispo
Pe. Everaldo
Vigário Geral
Pe. Ayrton Frank
Reitor - Seminário
Santo Antônio
Pe. André Luís
Reitor - Seminário
São João Maria Vianney
Pe. Jânio Carvalho
Membro da Equipe
de Formação
Pe. Antônio José Soares
Membro da Equipe
de Formação
Paulo
Leigo membros
da Equipe de Formação
Cristiane
Leiga membro
da Equipe de Formação
HISTÓRIA DO SEMINÁRIO
FUNDAÇÃO E PRIMEIROS PASSOS (1838)
O Seminário Santo Antônio foi inaugurado em 17 de abril de 1838 por Dom Marcos Antônio de Souza, 15° bispo do Maranhão. Após o fechamento do Colégio de Nossa Senhora da Luz, mantido pelos jesuítas, Dom Marcos percebeu a urgência de formar um clero preparado para guiar a diocese. O Seminário foi instalado no Convento de Santa Margarida, cedido pelos franciscanos, Inicialmente, contava com cerca de 20 alunos.
CRESCIMENTO E EXPANSÃO
Sob o episcopado de Dom Manoel Joaquim da Silveira, o seminário experimentou um crescimento significativo. Em 1856, foram realizadas reformas para ampliar suas instalações, permitindo que numero de seminaristas chegasse a 70 internos e 36 externos. A partir de 1863, Dom Luis Saraiva fundou o seminário Menor no Convento das Mercês para os estudos de Humanidades, mantendo o Seminário Santo Antônio como centro de formação teológica.
A CHEGADA DOS LAZARISTAS (1904)
Em 1904, os padres Lazaristas assumiram a direção do seminário, revitalizando-o após um período de dificuldades. Com sua chegada, o Seminário Santo Antônio voltou a operar com força total, sendo reorganizado como um internato. Além disso, foi criada a Obra das Vocações Sacerdotais” para ajudar seminaristas de famílias pobres, garantindo o sustento dos vocacionados até sua ordenação sacerdotal.
DESAFIOS E CRISES VOCACIONAIS
Nos anos 1970, o seminário enfrentou uma grave crise vocacional, que levou ao seu fechamento temporário. Em 1977, foi reaberto em uma nova sede no casarão colonial do Barão de Grajaú. A iniciativa contou com o apoio do então arcebispo Dom João José da Motta e Albuquerque, que investiu na construção de novas salas de aula e apartamentos para os seminaristas, tornando o local adequado para a formação de futuros sacerdotes.
Com o aumento das vocações e a demanda por um espaço adequado, o seminário foi reaberto em 1985 como o Seminário Interdiocesano de Santo Antônio, acolhendo seminaristas de diversas dioceses do Maranhão. Novas instalações foram construídas para atender ao crescente número de estudantes. Este período marcou uma nova fase de expansão e fortalecimento da formação sacerdotal.
VISITA PAPAL E NOVOS DESAFIOS (1991)
O Seminário Santo Antônio foi reformado para receber o Papa João Paulo durante sua visita ao Maranhão em outubro de 1991. A visita foi um marco na história do seminário, que passou a ser novamente gerido pela Arquidiocese de São Luís.
Em 2001 cada diocese opta por formar seus seminaristas em casas próprias, visando uma formação mais personalizada. O seminário acolhe apenas os seminaristas da Arquidiocese. Em 2007, o seminário fechou e nos anos seguintes passou por reformas. As turmas de Filosofia foram transferidas para Seminário São João Maria Vianney, no Cohatrac – onde já funcionava o propedêutico – já as turmas de Teologia foram para a Igreja de São Pantaleão.
Após um período de 10 anos, a reabertura oficial ocorreu em 9 de novembro de 2017, o retorno foi motivado pela necessidade de resgatar o potencial histórico da instituição e seu papel fundamental na formação acadêmica e espiritual dos futuros presbíteros da Arquidiocese de São Luís do Maranhão.
Fonte: Seminário Santo Antônio
SEMINÁRIO SÃO JOÃO MARIA VIANNEY
André Luís Martins Santos
Reitor
FUNDAÇÃO E PRIMEIROS PASSOS (1838)
O Seminário Santo Antônio foi inaugurado em 17 de abril de 1838 por Dom Marcos Antônio de Souza, 15° bispo do Maranhão. Após o fechamento do Colégio de Nossa Senhora da Luz, mantido pelos jesuítas, Dom Marcos percebeu a urgência de formar um clero preparado para guiar a diocese. O Seminário foi instalado no Convento de Santa Margarida, cedido pelos franciscanos, Inicialmente, contava com cerca de 20 alunos.
CRESCIMENTO E EXPANSÃO
Sob o episcopado de Dom Manoel Joaquim da Silveira, o seminário experimentou um crescimento significativo. Em 1856, foram realizadas reformas para ampliar suas instalações, permitindo que numero de seminaristas chegasse a 70 internos e 36 externos. A partir de 1863, Dom Luis Saraiva fundou o seminário Menor no Convento das Mercês para os estudos de Humanidades, mantendo o Seminário Santo Antônio como centro de formação teológica.
A CHEGADA DOS LAZARISTAS (1904)
Em 1904, os padres Lazaristas assumiram a direção do seminário, revitalizando-o após um período de dificuldades. Com sua chegada, o Seminário Santo Antônio voltou a operar com força total, sendo reorganizado como um internato. Além disso, foi criada a Obra das Vocações Sacerdotais” para ajudar seminaristas de famílias pobres, garantindo o sustento dos vocacionados até sua ordenação sacerdotal.
DESAFIOS E CRISES VOCACIONAIS
Nos anos 1970, o seminário enfrentou uma grave crise vocacional, que levou ao seu fechamento temporário. Em 1977, foi reaberto em uma nova sede no casarão colonial do Barão de Grajaú. A iniciativa contou com o apoio do então arcebispo Dom João José da Motta e Albuquerque, que investiu na construção de novas salas de aula e apartamentos para os seminaristas, tornando o local adequado para a formação de futuros sacerdotes.
Com o aumento das vocações e a demanda por um espaço adequado, o seminário foi reaberto em 1985 como o Seminário Interdiocesano de Santo Antônio, acolhendo seminaristas de diversas dioceses do Maranhão. Novas instalações foram construídas para atender ao crescente número de estudantes. Este período marcou uma nova fase de expansão e fortalecimento da formação sacerdotal.
VISITA PAPAL E NOVOS DESAFIOS (1991)
O Seminário Santo Antônio foi reformado para receber o Papa João Paulo durante sua visita ao Maranhão em outubro de 1991. A visita foi um marco na história do seminário, que passou a ser novamente gerido pela Arquidiocese de São Luís.
Em 2001 cada diocese opta por formar seus seminaristas em casas próprias, visando uma formação mais personalizada. O seminário acolhe apenas os seminaristas da Arquidiocese. Em 2007, o seminário fechou e nos anos seguintes passou por reformas. As turmas de Filosofia foram transferidas para Seminário São João Maria Vianney, no Cohatrac – onde já funcionava o propedêutico – já as turmas de Teologia foram para a Igreja de São Pantaleão.
Após um período de 10 anos, a reabertura oficial ocorreu em 9 de novembro de 2017, o retorno foi motivado pela necessidade de resgatar o potencial histórico da instituição e seu papel fundamental na formação acadêmica e espiritual dos futuros presbíteros da Arquidiocese de São Luís do Maranhão.