Campanha para
Evangelização
O que é?
A Campanha para a Evangelização: A Campanha da Evangelização foi criada pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em 1998 e busca mobilizar os católicos de todo o Brasil para assumir a corresponsabilidade da sustentação das atividades evangelizadoras da Igreja. Um dos pontos altos da iniciativa é a coleta realizada em todas as comunidades, nas celebrações do 3º domingo do Advento, este ano dia 15 de dezembro, inclusive vespertinas.
A Campanha para Evangelização 2025
A Campanha para a Evangelização deste ano quer ser uma preparação imediata para a abertura do Jubileu da Encarnação de 2025, quando refletiremos sobre o tema “Peregrinos da Esperança”, proposto pelo Papa Francisco.
Em Roma, ela acontecerá na noite do Natal e, em nossas dioceses, na Festa da Sagrada Família, dia 29 de dezembro deste ano. Por isso, o tema escolhido pelo Conselho Episcopal de Pastoral da CNBB é: “Jesus, nossa Esperança, habita entre nós.
É nossa missão anunciá-lo”. Quando esteve no Brasil, para o encontro nacional de preparação do Jubileu 2025, em janeiro passado, Dom Rino Fisichella, pró-prefeito do Dicastério para a Evangelização, alertou os participantes, a pedido do Papa, para o fato de que a esperança que anunciamos no Jubileu e na vida cotidiana da Igreja, em sua ação evangelizadora, não é uma esperança vaga, etérea, difusa, mas uma esperança concreta, que tem nome: Jesus Cristo.
É esta esperança, Jesus, que nascendo em Belém, vem habitar entre nós, como diz o quarto Evangelho: “E o Verbo se fez carne e habitou entre nós!” (Jo 1,14). É esta esperança, de um Deus feito carne, feito gente, feito história humana, que nós queremos anunciar como pessoas fiéis, batizadas, mas também como comunidades eclesiais, paróquias, dioceses, regionais e como Igreja no Brasil.
“O regresso ao sagrado e a busca espiritual, que caracterizam a nossa época, são fenômenos ambíguos. Mais do que o ateísmo, o desafio que hoje se nos apresenta é responder adequadamente à sede de Deus de muitas pessoas, para que não tenham de ir apagá-la com propostas alienantes ou com um Jesus Cristo sem carne’ (EG, 89).
Portanto, a urgente tarefa de anunciar o Evangelho no nosso tempo exige dos fiéis e dos sacerdotes, em particular, o compromisso que permita a cada homem encontrar-se com um Jesus Cristo feito carne, feito homem, feito história. Todos devemos estar atentos para nunca perder de vista a “carne” de Jesus Cristo: aquela carne feita de paixões, emoções, sentimentos, histórias concretas, de mãos que tocam e curam, de olhares que libertam e encorajam, de hospitalidade, perdão, indignação, coragem, intrepidez; numa palavra, de amor”
(Papa Francisco, Carta sobre o papel da Literatura na Educação, de 17 de julho de 2024, n. 14).